Silêncio na mata, pequenos animais e insetos, a fúria passa
Olhem apenas de longe, desviem
São homens em estado de desejo bruto de ouro, de prata
São homens sedentos por butins e despojos
Para levarem de volta às miseráveis aldeias onde nasceram, de onde vieram
Em uma terra distante onde terão fama, brilharão, serão invejados
Tudo que a rude alma humana deseja e festeja
Olhos loucos que tremem, mãos que esmagam,
Se cobrem de sangue e dor e pranto, gritos em náuatle por clemência e piedade,
Em vão, tudo pela glória vã, pelo ilusório brilho de um diamante.
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