O Tu, o Você, o Senhor, o Vós
Um comentário sobre os pronomes de tratamento.
O Autor usa o “tu” e o “você” indiferentemente em seus textos, levando em conta apenas a questão estética e os mistura no mesmo texto sem muita cerimônia. Espera que nessa altura ninguém mais se escandalize com isso.
Usa “Senhor” em interlocuções que exigem respeito mais acentuado e menos intimidade.
Usa “Vós” apenas para reproduzir linguagem literária antiga em situações de extremo respeito, como no tratamento de deuses e basileus.
The Thou, the You, the Lord and Sir, the Ye
A comment on the treatment pronouns.
In English there are no treatment pronouns that are exactly similar to the Portuguese ones. But we can make an approximation, although imperfect.
The Author uses “thou” and “you” indifferently in his texts, taking into account only the aesthetic issue and mixes them in the same text without much ceremony. He hopes that by then no one will be scandalized by that.
He uses “Sir” in interlocutions that require more pronounced respect and less intimacy.
He uses “Ye” or “Lord” only to reproduce ancient literary language in situations of extreme respect, as in the treatment of gods and basileus.