Alemanha, Pálida Mãe

Sim, Brecht.

Tantas vezes à beira do abismo, tantas vezes bleiche Mutter

Por isso laboriosa, esperta, econômica, sempre com os celeiros cheios,

Sóbria, estudiosa, com seus carvalhos e tílias e flores bem cuidadas,

Com corvos a crocitar nos magníficos parques

E o Amsel melodioso nas alvoradas e entardeceres.

Que ninguém se atreva a jogar pedra em Alemanha, tua linda terra,

E se ousar, que olhe antes para o próprio rabo.

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