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Os ritos de Confúcio não soam como práticas superficiais,

Falsas ou escravizadoras, não são como o pavão que ostenta

O manto magnífico e deseja ser considerado o soberano.

Não desejam que lhe lavem os pés, subjugados,

Antes são a cerimônia da delicadeza, o curvar-se gentil,

A alma que foge da horrenda prisão do egoísmo e da presunção

E distribui gentilezas, lança pétalas perfumadas no ar,

Como as folhas do Ginkgo em novembro são douradas

E caem sobre a passagem pública, derramam uma efêmera alfombra,

Até o último momento permanecem agradáveis, prestativas,

Engalanando a tediosa e bruta vida no momento derradeiro

Num esforço final vestem a alameda com um tapete de ouro,

Por onde passam todos, reis, mendigos e indefesos animais.

São a alegoria da benevolência, as armas do ser contra a arrogância.

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